Ortodontia

Ortodontia

A Ortodontia vai além de corrigir a posição dos dentes e dos ossos maxilares mal posicionados. Porém, esse é um dos principais pontos, pois dentes tortos são difíceis de limpar, acumulando resíduos e facilitando a presença de cárie e/ou inflamação gengival e acúmulo de tártaro. Além disso, o mau posicionamento dos dentes também pode provocar uma sobrecarga nos músculos responsáveis pela mastigação e gerar dores de cabeça, dores na região do pescoço, perto do ouvido, ombros e costas.

O tratamento ortodôntico é capaz de devolver a autoestima do paciente, tornando o sorriso esteticamente mais harmônico.

Quais os tipos de aparelhos ortodônticos?

1. Aparelho fixo metálico:
O aparelho metálico é o tipo mais comum de aparelho ortodôntico e é caracterizado pela presença de fios, tubos e braquetes. Esse modelo necessita do uso das borrachinhas, transparentes ou coloridas. Ele apresenta um excelente custo-benefício já que proporciona resultados bastante satisfatórios e é indicado para quase todos os tipos de desalinhamento dentário com um custo baixo. Por outro lado, a sua higienização também requer cuidados para que o paciente não desenvolva cárie ou doenças nas gengivas.

2. Aparelho fixo estético:
Existem três tipos de aparelhos fixos estéticos: policarbonato, porcelana e safira. Eles são muito parecidos com o aparelho fixo metálico, porém com braquetes transparentes, o que torna o acessório quase imperceptível.

Modelo de policarbonato: Confeccionado em resina plástica, seus braquetes são maiores do que dos outros modelos estéticos, menos resistentes e mudam de cor com o passar do tempo. Assim como o aparelho fixo metálico, também precisa das borrachinhas, que podem ser brancas, para tornar o aparelho mais discreto.

Modelo de porcelana: O aparelho fixo estético de porcelana possui uma cor branca e leitosa e seus braquetes são menores do que o modelo de policarbonato e mais resistentes. Além disso, suas peças não mudam de cor com o passar do tempo.

Modelo de safira: O aparelho fixo estético de safira é o mais discreto dos três, porém é o que possui maior custo. Isso porque suas peças são confeccionadas com porcelana monocristalina e, por isso, se parecem com um cristal e não mudam de cor.

3. Aparelho autoligado:
O aparelho autoligado também é confeccionado em metal, assim como o aparelho fixo metálico, porém ele não necessita das borrachinhas coloridas. Isso porque o fio ortodôntico é preso diretamente no braquete, através de “tampinhas”, o que torna seu uso mais confortável e discreto. Em alguns casos ele é mais efetivo do que os outros aparelhos, o que torna o tratamento bem mais rápido. Também existe versão do aparelho autoligado estético, confeccionado em porcelana ou em safira. Em relação ao aparelho convencional, seu custo é maior.

4. Aparelho lingual:
O aparelho lingual é semelhante ao aparelho fixo metálico. A diferença é que ele é colado na parte interna dos dentes. Esse modelo pode ser utilizado para corrigir diversos problemas, porém a sua higienização é mais complexa e causa incômodo na língua.

5. Alinhadores transparentes ou invisíveis:
Os alinhadores podem ser considerados os mais modernos aparelhos ortodônticos, pois são confeccionados com a ajuda de softwares específicos, individualmente, de acordo com a arcada dentária de cada paciente.
O seu uso é praticamente imperceptível e não exige que o paciente vá ao consultório com tanta frequência, uma vez que a troca dos alinhadores, que são responsáveis pela movimentação dos dentes, pode ser feita em casa mesmo, de acordo com as orientações do dentista. A grande vantagem dos alinhadores é que eles são removíveis e podem ser retirados na hora das refeições e da higiene oral, portanto, diferentemente dos aparelhos convencionais, o paciente não tem restrição do tipo de alimentação. É importante esclarecer que seu uso diário precisa ser de 22 horas para que o tratamento seja conduzido da forma correta.

Principais razões para usar um aparelho ortodôntico:

• Apinhamento dentário (dentes “encavalados”): esse problema ocorre quando o tamanho dos dentes é maior (desproporcional) que o tamanho dos maxilares, acarretando a sobreposição de um dente no outro. Essa não é apenas uma questão estética, pois também dificulta a higienização, facilitando o aparecimento de cárie e gengivite.
• Diastema (espaço entre dentes): é quando o tamanho dos dentes é desproporcional (menor) ao tamanho da arcada, deixando espaço entre eles. Esse problema também pode ocorrer por conta da extração de dentes ou simplesmente por dentes que não nasceram (anodontia). O prejuízo para o paciente é tanto estético quanto funcional.
• Mordida profunda (sobremordida): é quando os dentes anteriores superiores, ao morder, “cobrem” todos ou quase todos os dentes anteriores inferiores.
• Mordida aberta: é a presença de espaço entre os dentes anteriores inferiores e os superiores, quando o paciente morde. Dentre os principais hábitos que podem causar este problema estão o uso da chupeta, sucção dos dedos e interposição da língua.
• Mordida cruzada anterior: este problema ocorre quando os dentes anteriores superiores ficam atrás dos anteriores inferiores (mandíbula está à frente da maxila). Isso dificulta a mastigação e a fala, sem falar da estética. Se não for resolvido até o término do crescimento do paciente, tem grande chance de só resolver com cirurgia.
• Mordida cruzada posterior: é quando os dentes posteriores superiores ficam para dentro em relação aos posteriores inferiores. O correto é o que os superiores fiquem por fora em relação aos inferiores. Esse problema tende a causar assimetria facial, o que, por muitas vezes também só é resolvido com cirurgia no adulto.
• Mordida topo a topo: isso ocorre quando os dentes batem no topo uns dos outros e pode causar problemas na mastigação, além de gerar perdas ósseas, desgastes dentários e algumas disfunções na articulação têmporo-mandibular.
• Paciente dentuço: basicamente é quando os dentes anteriores superiores ficam bem à frente dos inferiores ou porque a maxila cresceu demais ou a mandíbula cresceu de menos, os as duas situações ao mesmo tempo.

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ORTODONTIA

A Ortodontia vai além de corrigir a posição dos dentes e dos ossos maxilares mal posicionados. O tratamento ortodôntico é capaz de devolver a autoestima do paciente, tornando o sorriso esteticamente mais harmônico.

ODONTOPEDIATRIA

A Odontopediatria é a especialidade que tem como objetivo o diagnóstico, a prevenção, o tratamento e o controle dos problemas de saúde bucal do bebê, da criança e do adolescente.

IMPLANTODONTIA

Os implantes dentários são pinos de titânio, posicionados cirurgicamente nos ossos maxilares, abaixo da gengiva, para substituir raízes dentárias perdidas. A eles, em um segundo momento, são adaptadas próteses fixas ou removíveis.

PRÓTESE DENTÁRIA

Prótese dentária é um dispositivo que pode substituir um ou mais dentes perdidos, ou ainda cobrir dentes com imperfeições. Esses dispositivos podem ser implantes, coroas, pontes, dentaduras ou facetas, dos tipos fixas ou removíveis.

ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES (OFM)

A Ortopedia Funcional dos Maxilares tem como função corrigir o desequilíbrio ósseo, alinhamento dos dentes, problemas da articulação temporomandibular (ATM), musculares e de funcionamento dos maxilares.

ENDODONTIA

O tratamento endodôntico ou tratamento de canal consiste na remoção da polpa inflamada ou infeccionada dos canais localizados nas raízes dos dentes, desinfecção e obturação dos mesmos com um material que impede a proliferação bacteriana.

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